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domingo, 31 de janeiro de 2010

D. Carlos I - o rei assassinado

Queres ouvir agora uma história sobre D. Carlos I?
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(Não te esqueças de que tens de pôr os auscultadores)

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sábado, 30 de janeiro de 2010

A primeira república

Sabias que as comemorações oficiais do centenário da implantação da república em Portugal arrancam amanhã, no Porto? Por falar nisso, como vão os teus conhecimentos sobre este assunto? Queres testá-los?
    
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

5 - Queres saber mais sobre esta história?

 Temos vários exemplares para te emprestar!

4 - Lê o texto à turma.

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3- Escreve um texto novo a partir do excerto que leste.

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2 - Escolhe o excerto de que mais gostaste.

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Vai a comentários e indica o excerto de que mais gostaste. Explica porquê.

1 - Lê os quatro excertos da obra Mataram o rei!:

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Excerto A
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Deliciado por se ter tornado o centro das atenções, Flamiano pôs-se a falar de projectos pessoais:
- Ando com imensa vontade de comprar um automóvel mas o meu pai é contra. Diz que são modernices perigosas. Para ele não há meio de transporte que se compare ao cavalo.
- Isso é porque nunca experimentou – disse o dono da casa – eu fui buscar o meu a Paris e desde então não quero outra coisa. Este modelo pode atingir trinta quilómetros à hora se a estrada for boa. Daqui a uns anos há-de haver mais automóveis do que carruagens!
- Também não exageres – atalhou a mulher. – Lembra-te de que são caríssimos e na maior parte dos sítios não há estradas. O automóvel é um brinquedo da cidade.
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Excerto B
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A perspectiva de ter de tirar as luvas ao motorista e forçá-lo a pegar numa coisa de vidro ou de metal desencadeou um turbilhão de loucura na cabeça do João. Durante vários dias mal dormiu, a congeminar planos superastuciosos mas completamente impossíveis de concretizar. Para seu desespero, a Ana limitava-se a ouvi-lo distraidamente e a dizer:
- Isso não dá.
Não apresentava alternativas porque a cabeça dela também andava à roda só que o motivo era outro: o baile. Como a data se aproximava desinteressou-se de tudo o resto.
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Excerto C
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Um sacão violento fez estacar a carruagem, que quase bateu na parede da casa mais próxima. Acordaram todos num repente para verificarem espavoridos que tinham atropelado um miúdo.
Orlando foi o primeiro a saltar para o chão e eles imitaram-no com a alma num susto porque o rapazinho jazia sem sentidos entre as patas dos cavalos.
De um momento para o outro juntou-se uma verdadeira chusma de gente que não percebiam de onde surgira. Vendedores ambulantes, peixeiras, padeiros, ardinas e vagabundos esfarrapados formaram de imediato um círculo pronto a agoirar as piores desgraças.
- Está morto! – berrava uma velha envolta em xailes imundos cujo hálito fedia a aguardente. – Já deu a alma ao Criador. E tão novo, coitadinho!
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Excerto D
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Um trote apressado desviou-lhe a atenção para a estrada. Vinham lá dois polícias a cavalo. O desconhecido sobressaltou-se e, após breves segundos de hesitação, entregou-lhe o embrulho e pediu:
- Esconda isto. Depressa! Vá para as traseiras e espere lá por mim.
Foi tudo tão rápido e inesperado que o João nem raciocinou. Pedou no pacote, escapuliu-se para trás da casa e procurou esconderijo entre a parede e uma pilha de caixotes.
O coração disparara a galope. Quem seria aquele homem? Por que motivo receava a presença da polícia? E o que estaria dentro do pacote? Apalpou os jornais estranhando a consistência.
«À primeira vista parece só papel.»
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domingo, 24 de janeiro de 2010

Mataram o rei!





Orlando leva Ana e João na máquina do tempo em busca de um criminoso perigosíssimo que tem uma alcunha elucidativa — o Toupeira — e sabe camuflar-se tomando personalidades diferentes conforme o caso. Isso dificulta imenso a perseguição. Mas o grupo não desiste. Todas as pistas apontam para Lisboa no ano de 1908 e certos indícios fazem pensar que se relacionam com uma simpática família onde há três lindas raparigas. A melhor maneira de o caçar será fazerem amizade com elas. Para isso instalam-se na casa vizinha e passam a frequentar as festas, os passeios e até os bailes que o rei dá no Palácio da Pena, em Sintra. Mes sempre que julgam estar prestes a desmascará-lo, descobrem que afinal a pessoa de quem desconfiavam não é o Toupeira. As voltas e semivoltas levam João a envolver-se sem querer com um grupo de revolucionários que se preparam para assassinar o rei D. Carlos...

Do longe se faz perto...

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Actividade de promoção do livro e da leitura feita a partir de questões do paratexto da obra.

Objectivos:

• Levar os alunos a lerem mais livros de forma autónoma

• Levar os alunos a partilharem as suas leituras

• Levar os alunos a desenvolverem o gosto pela leitura

• Levar os alunos a desenvolverem as suas competências de leitura
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sábado, 23 de janeiro de 2010

Para quê?

Este blog pretende ser um diário de bordo que permita registar as actividades realizadas pela turma A do 6.º ano no âmbito do projecto aLeR+.



Esperamos que se divirtam e que no final do ano todos nos possamos alegrar com o trabalho que formos fazendo.