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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Até já!

Hoje foi dia de despedida!
Começámos por rever o nosso blog e as actividades que fomos fazendo ao longo do ano. Ena! Já nem nos lembrávamos de muitas destas coisas!

Depois, preenchemos uma ficha de avaliação do trabalho desenvolvido ao longo do ano. Tantas coisas para pensarmos!!!
Querem ver quais foram as nossas reflexões?




E agora? Continuamos, não continuamos... MISTÉRIO! Para o ano logo se vê... Até já!
E já agora... boas férias!

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terça-feira, 1 de junho de 2010

E o título é....

A nossa aula está a chegar ao fim, por isso se quiseres confirmar que texto corresponde a cada título, podes ver aqui.
        

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Qual é o título? (VII)

        Navegavam pelo espaço há vários dias, dentro da sua pequena nave branca - Ítaca 3000. Tinham sido lançados do coração de África para o espaço, do calor de África para o frio que reinava lá fora. Um foguetão tranportara a nave até ao limite da atmosfera terrestre e daí, com um último rugido dos seus potentes motores, empurrara a pequena nave para diante e desintegrara-se a si próprio.
        A Ítaca-3000 ficara sozinha na imensidão de um céu que era luminoso de dia, quando navegavam no quadrante do Sol, e escuro como breu durante a noite.

Qual é o título? (VI)

         Corriam os meados do século XXI quando em Lisboa, cidade dos buracos, a Câmara mandou abrir mais um buraco monumental. Destinavam-no a transformar-se na nova Estação de Metropolitano do Rossio.
          Como era da praxe, o Presidente da República apresentou-se na inauguração do buraco, que iria constituir, de facto, um grande furo em território nacional.
          Não faltou o Ministro dos transportes, pois se tratava de um buraco concebido para impedir o trânsito.
           Nem a Ministra da Indústria, visto que ali, pela primeira vez, seria experimentada a portentosa escavadora «Minhoca», fruto da mais avançada tecnologia minhota.

Qual é o título? (V)

Nasci em Junho. È por isso que todas as coisas míticas acontecem em Junho. É assim. Deve ser uma lei da natureza.
Arianna também nasceu em Junho. E as coisas míticas também lhe acontecem sempre em Junho. Mas ela diria «giras», não diria «míticas». Arianna não é nenhuma intelectual. A intelectual sou eu.
          A história da mina - que tem a ver com nós as duas - começou precisamente, num dia quente de Junho.

Qual é o título? (IV)

          Estava uma noite  de raios e trovões, e os ruídos e o tumulto do temporal acabaram por me acordar quase por completo.
          - Ouve, minha filha, não terá chegado a hora? Não será este o momento adequado, correcto e conveniente? - perguntou a minha voz interior. E pouco depois, sem me dar tempo de acordar totalmente: - Vais ou não afastar esse sono  e essa preguiça? Será que não queres expor-te à excelente e frutífera luz? Diz-me em duas palavras e com o coração nas mão, não terá chegado a hora? Não será este o momento adequado, correcto e conveniente?

Qual é o título? (III)

Se hoje em dia fosses a uma escola e perguntasses às crianças: - o que é um tapado?, provavelmente obterias respostas muito disparatadas.
      - É uma pessoa sem cérebro, com a cabeça cheia de serradura - poderia responder uma criança. Ou:
      - É um terreno cercado para os animais pastare. - Ou mesmo:
      - É um casaco de abafo.
      Mas em tempos idos não foi assim. Antigamente todas as crianças da terra te diriam que um tapado era um montículo especial, uma sali~encia coberta no solo, e que nesta saliência se escondia uma porta que se abria de quando em quando para revelar um túnel que conduzia a um mundo completamente diferente.

Qual é o título? (II)

      - Vou fazer compras à aldeia - disse a mãe do Jorge ao Jorge na manhã de sábado. - Vê se te portas bem e não fazes marotices.
      Que parvoíce dizer tal coisa a um rapazinho, seja lá quando for. Ele pôs-se logo a magicar nas marotices que podia fazer.
      - E não te esqueças de dar o remédio à avó às onze horas - recomendou a mãe.
      Depois saiu, fechando atrás de si a porta das traseiras.
      A avó, que estava a dormitar na sua cadeira junto à janela, abriu um olhinho manhoso e disse:
      - Toma atenção ao que a tua mãe mandou, Jorge. Não te esqueças do meu remédio.

Qual é o título? ( I)

Não me lembro de como tudo começou. Só sei que passeava ao luar e sobre a neve havia uma fina camada de gelo. Era contudo estranho para um começo, já que as crianças não costumam passear à noite sozinhas na floresta. Via a Lua, lá no alto, redonda como um balão, como se estivesse suspensa sobre os abetos. Mas nessa noite passaram-se coisas ainda mais estranhas.

Qual será o título?

Agora vamos a mais um exercício de adivinhação. Cada um dos textos que se seguem orrespondem ao início de uma das obras com que temos estado a trabalhar. Nos comentários faz a tua sugestão... No final vamos ver quem é que conseguiu acertar!

O segredo da plataforma 13

Três histórias do futuro

O planeta branco

O palácio do príncipe sapo

A ilha do tempo perdido

Memórias de uma vaca

O remédio maravilhoso do Jorge

De que falará?

Agora que já sabem qual é o título de cada obra... De que será que falam? Escrevam as vossas sugestões como comentários. Força!
    

terça-feira, 11 de maio de 2010

Um terrível vírus

Um terrível virus estragou-me os meus livros! Apagou todos os títulos! Olha o resultado:






Clica aqui para ajudares a resolver o problema

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quarta-feira, 5 de maio de 2010

ihihih! Ora cá estão os nossos textos II

E cá estão mais uns textos... Vale mais tarde que nunca. Certo?

Do Longe Se Faz Perto - 6 - A Maior Flor 2

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ihihih! Ora cá estão os nossos textos

Lembram-se que tínhamos feito uns textos no outro dia? Sobre "A maior flor do mundo"... Pois é, cá estão eles!

Do Longe Se Faz Perto - 6 - A Maior Flor

quarta-feira, 24 de março de 2010

Contos

E pronto, terminada que está a nossa sessão "Do longe se faz perto" de hoje, só nos resta perguntar-te: Queres ler mais uns contos de Hans Christian Andersen? A biblioteca tem alguns exemplares para te emprestar... Aproveita as férias!

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O firme soldado de chumbo

Esta é última proposta que te fazemos hoje. Achas que consegues? olha que este é mesmo difícil!!!


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O trigo mourisco

Eis outra história de Hans Christian Andersen. Um novo desafio!



Recorte em papel feito por
Hans Christian Andersen
Fonte: Museus da Cidade de Odense


Vamos ver se és capaz de ultrapassar a dificuldade!
Clica aqui.
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A princesa e a ervilha

Este é outro conto de Hans Christian Andersen. Queres vê-lo?




Clica aqui.
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A Polegarzinha



Queres conhecer este conto de Andersen?

Clica aqui
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Hans Christian Andersen

Hoje vamos trabalhar a obra de um escritor dinamaquês de que certamente já ouviste falar: Hans Christian Andersen. Lê um pouco sobre ele aqui.

segunda-feira, 15 de março de 2010

A maior flor do mundo - comentários

Caros alunos,

Viram o filme, leram o livro, agora só falta darem a vossa opinião sobre a história.

Combinado?

Para isso basta-vos enviarem os vossos comentários. Ficamos a aguardar.

terça-feira, 9 de março de 2010

A maior flor do mundo - o livro

Agora que todos já puderam folhear o livro com calma, de ler e voltar a ler...
Agora que já entregaram o livro e têm só a memória do que leram...

Têm oportunidade de recordar alguns momentos da história, de voltar a ler as passagens de que mais gostaram...

segunda-feira, 1 de março de 2010

A maior flor do mundo - Olhem para nós

Vejam como trabalhamos bem:

A maior flor do mundo - a história

José Saramgo diz que gostava de saber contar a história para crianças que inventou, mas não sabe... Queres ajudá-lo? Com base no filme que viste, conta agora tu esta linda história...

A maior flor do mundo

Hoje encontramos-nos novamente para fazermos actividades sobre livros. Deste vez o autor é José Saramago. Por agora vamos ver um pequeno filme...

A Maior Flor do Mundo from Fundação Jose Saramago on Vimeo.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Os nossos textos

Lembram-se de que estivemos a escrever textos no outro dia? Pois bem, aqui estão os nossos textos... Temos ou não temos imaginação?
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Do Longe Se Faz Perto - 6 - Textos Dos Alunos

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

domingo, 7 de fevereiro de 2010

A minha primeira república

   

Mais uma obra sobre a primeira república, com imagens bem sugestivas.



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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Então, já leste a obra Mataram o rei? Estavas com atenção? Queres testar?
Clica aqui
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Mataram o rei!

Então, já leste a obra Mataram o rei? Estavas com atenção? Queres testar?

Clica aqui
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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Ainda: O dia em que mataram o rei!




O dia em que mataram o rei!

Mais um livro que nos fala do regicídio de 1908. Que tal?

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

domingo, 31 de janeiro de 2010

D. Carlos I - o rei assassinado

Queres ouvir agora uma história sobre D. Carlos I?
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clica aqui. (E depois escolhe o último volume)

(Não te esqueças de que tens de pôr os auscultadores)

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sábado, 30 de janeiro de 2010

A primeira república

Sabias que as comemorações oficiais do centenário da implantação da república em Portugal arrancam amanhã, no Porto? Por falar nisso, como vão os teus conhecimentos sobre este assunto? Queres testá-los?
    
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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

5 - Queres saber mais sobre esta história?

 Temos vários exemplares para te emprestar!

4 - Lê o texto à turma.

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3- Escreve um texto novo a partir do excerto que leste.

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2 - Escolhe o excerto de que mais gostaste.

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Vai a comentários e indica o excerto de que mais gostaste. Explica porquê.

1 - Lê os quatro excertos da obra Mataram o rei!:

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Excerto A
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Deliciado por se ter tornado o centro das atenções, Flamiano pôs-se a falar de projectos pessoais:
- Ando com imensa vontade de comprar um automóvel mas o meu pai é contra. Diz que são modernices perigosas. Para ele não há meio de transporte que se compare ao cavalo.
- Isso é porque nunca experimentou – disse o dono da casa – eu fui buscar o meu a Paris e desde então não quero outra coisa. Este modelo pode atingir trinta quilómetros à hora se a estrada for boa. Daqui a uns anos há-de haver mais automóveis do que carruagens!
- Também não exageres – atalhou a mulher. – Lembra-te de que são caríssimos e na maior parte dos sítios não há estradas. O automóvel é um brinquedo da cidade.
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Excerto B
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A perspectiva de ter de tirar as luvas ao motorista e forçá-lo a pegar numa coisa de vidro ou de metal desencadeou um turbilhão de loucura na cabeça do João. Durante vários dias mal dormiu, a congeminar planos superastuciosos mas completamente impossíveis de concretizar. Para seu desespero, a Ana limitava-se a ouvi-lo distraidamente e a dizer:
- Isso não dá.
Não apresentava alternativas porque a cabeça dela também andava à roda só que o motivo era outro: o baile. Como a data se aproximava desinteressou-se de tudo o resto.
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Excerto C
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Um sacão violento fez estacar a carruagem, que quase bateu na parede da casa mais próxima. Acordaram todos num repente para verificarem espavoridos que tinham atropelado um miúdo.
Orlando foi o primeiro a saltar para o chão e eles imitaram-no com a alma num susto porque o rapazinho jazia sem sentidos entre as patas dos cavalos.
De um momento para o outro juntou-se uma verdadeira chusma de gente que não percebiam de onde surgira. Vendedores ambulantes, peixeiras, padeiros, ardinas e vagabundos esfarrapados formaram de imediato um círculo pronto a agoirar as piores desgraças.
- Está morto! – berrava uma velha envolta em xailes imundos cujo hálito fedia a aguardente. – Já deu a alma ao Criador. E tão novo, coitadinho!
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Excerto D
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Um trote apressado desviou-lhe a atenção para a estrada. Vinham lá dois polícias a cavalo. O desconhecido sobressaltou-se e, após breves segundos de hesitação, entregou-lhe o embrulho e pediu:
- Esconda isto. Depressa! Vá para as traseiras e espere lá por mim.
Foi tudo tão rápido e inesperado que o João nem raciocinou. Pedou no pacote, escapuliu-se para trás da casa e procurou esconderijo entre a parede e uma pilha de caixotes.
O coração disparara a galope. Quem seria aquele homem? Por que motivo receava a presença da polícia? E o que estaria dentro do pacote? Apalpou os jornais estranhando a consistência.
«À primeira vista parece só papel.»
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domingo, 24 de janeiro de 2010

Mataram o rei!





Orlando leva Ana e João na máquina do tempo em busca de um criminoso perigosíssimo que tem uma alcunha elucidativa — o Toupeira — e sabe camuflar-se tomando personalidades diferentes conforme o caso. Isso dificulta imenso a perseguição. Mas o grupo não desiste. Todas as pistas apontam para Lisboa no ano de 1908 e certos indícios fazem pensar que se relacionam com uma simpática família onde há três lindas raparigas. A melhor maneira de o caçar será fazerem amizade com elas. Para isso instalam-se na casa vizinha e passam a frequentar as festas, os passeios e até os bailes que o rei dá no Palácio da Pena, em Sintra. Mes sempre que julgam estar prestes a desmascará-lo, descobrem que afinal a pessoa de quem desconfiavam não é o Toupeira. As voltas e semivoltas levam João a envolver-se sem querer com um grupo de revolucionários que se preparam para assassinar o rei D. Carlos...

Do longe se faz perto...

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Actividade de promoção do livro e da leitura feita a partir de questões do paratexto da obra.

Objectivos:

• Levar os alunos a lerem mais livros de forma autónoma

• Levar os alunos a partilharem as suas leituras

• Levar os alunos a desenvolverem o gosto pela leitura

• Levar os alunos a desenvolverem as suas competências de leitura
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sábado, 23 de janeiro de 2010

Para quê?

Este blog pretende ser um diário de bordo que permita registar as actividades realizadas pela turma A do 6.º ano no âmbito do projecto aLeR+.



Esperamos que se divirtam e que no final do ano todos nos possamos alegrar com o trabalho que formos fazendo.