Estava uma noite de raios e trovões, e os ruídos e o tumulto do temporal acabaram por me acordar quase por completo.
- Ouve, minha filha, não terá chegado a hora? Não será este o momento adequado, correcto e conveniente? - perguntou a minha voz interior. E pouco depois, sem me dar tempo de acordar totalmente: - Vais ou não afastar esse sono e essa preguiça? Será que não queres expor-te à excelente e frutífera luz? Diz-me em duas palavras e com o coração nas mão, não terá chegado a hora? Não será este o momento adequado, correcto e conveniente?
quarta-feira, 12 de maio de 2010
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